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Estudando a Síndrome do Colapso das Colônias Usando Computadores Intel Edison e Tecnologia RFID

Desde janeiro de 2014, a Commonwealth Scientific and Industrial Research Organization da Austrália tem usado chips RFID (identificação por radiofrequência) para rastrear abelhas. O microchip pode monitorar cada movimento das abelhas, sabendo para onde elas vão e como esses lugares podem estar ligados ao problema da síndrome do colapso das colônias.


Em 24 de agosto, a Intel e a Commonwealth Scientific and Industrial Research Organization da Austrália anunciaram uma cooperação. Esta última usará o computador Edison da Intel, que tem apenas o tamanho de um selo postal e foi originalmente projetado para tecnologia vestível. Este microcomputador será usado para rastreamento de abelhas.


Os pesquisadores têm suas próprias conjecturas sobre a síndrome do colapso das colônias. Eles acreditam que o principal problema deve estar nos produtos alimentícios, porque as abelhas precisam concluir o trabalho de polinização. Possíveis causas incluem pesticidas como inseticidas, fungicidas e acaricidas, assim como doenças e parasitas, assim como plantações geneticamente modificadas. No entanto, ainda não está claro qual é o verdadeiro motivo.


Ao rastrear para onde as abelhas vão, os pesquisadores esperam aprender em quais condições elas costumam se encontrar. Até agora, 15.000 abelhas na Tasmânia, Austrália e Amazônia brasileira foram equipadas com chips RFID em cooperação com o Vale Institute of Technology.


Paulo de Souza, professor da Organização de Pesquisa Científica e Industrial da Commonwealth da Austrália, disse: "A síndrome do colapso das colônias está se espalhando pelo mundo, mas ainda não sabemos o porquê. Devido à urgência das questões ecológicas globais, é necessário que todos os cientistas entendam como entender melhor a situação. Uma maneira fácil de trabalhar. Dessa forma, podemos compartilhar e comparar dados globalmente e trabalhar juntos para estudar problemas de saúde das abelhas. Essa é, na verdade, uma aplicação típica da Internet das Coisas."


Este microcomputador, cujo nome completo é Edison Breakout Board Kit, contém o sistema de computador Atom em chip da Intel, que foi originalmente preparado para dispositivos móveis. Quando colocado em uma colmeia, ele pode monitorar abelhas comunicando-se com chips RFID. ação.


Os dados são então enviados para o Portal de Acesso a Dados da Commonwealth Scientific and Industrial Research Organization da Austrália, onde são analisados por pesquisadores que usam os dados para construir um modelo 3D de onde as abelhas se movem.


Ao mesmo tempo, o kit de Ferramentas de nível de placa Edison também é conectado a sensores ambientais, que podem medir umidade, temperatura e radiação solar. Mais sensores serão adicionados no futuro, se necessário, e o desenvolvimento foi preparado para expansão futura. "O Intel Edision Breakout Board Kit é a plataforma perfeita para essa forma de pesquisa", disse de Souza. "Sua confiabilidade é excelente, seu tamanho é pequeno, sua programação é flexível e seu consumo de energia é baixo. A flexibilidade significa que se os cientistas quiserem adicionar um sensor, todo o processo será mais fácil."


A Intel também se juntou ao mais recente grupo chamado Global Initiative for Honey bee Health (GIHH) (liderado pela Commonwealth Scientific and Industrial Research Organization da Austrália), que é um grupo de pesquisadores, apicultores, fazendeiros e o mundo dedicado a resolver o problema das colônias de abelhas. Uma coalizão de empresas abordando a questão da Síndrome do Impacto de Honkai. Os membros do GIHH receberão kits de monitoramento para que possam começar a coletar dados e compartilhar os resultados da pesquisa.


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